Exatamente um ano depois do post anterior, volto a divagar sobre o tempo numa perspectiva espacial, não estritamente linear, como usualmente compreendemos a sucessão cronológica dos espaços no tempo. Por isso a expressão "costurinha" para designar cada ponto em que vivemos até chegar onde estamos sendo. Mas o tempo é linha que não se desfaz.
Ocorreu que, de lá pra cá, eu malhei por 4 meses ininterruptos e disciplinadamente, e me descobri grávida, e pari minha monografia e graduei-me em psicologia e dei à luz a Maria Elis. Nós desfeitos, laços feitos.
E o tempo se refaz como uma colcha de renda... Minha pequena floresceu em primavera, coloriu meus dias de ternura e alegria. Senti vontade de escrever que meu tempo, a partir de então, vem sendo bordadinho à mão.
Ocorreu que, de lá pra cá, eu malhei por 4 meses ininterruptos e disciplinadamente, e me descobri grávida, e pari minha monografia e graduei-me em psicologia e dei à luz a Maria Elis. Nós desfeitos, laços feitos.
E o tempo se refaz como uma colcha de renda... Minha pequena floresceu em primavera, coloriu meus dias de ternura e alegria. Senti vontade de escrever que meu tempo, a partir de então, vem sendo bordadinho à mão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário